Você já leu inúmeros livros sobre secas no Nordeste brasileiro e não ficou claro porque as políticas não trouxeram mudanças significativas para a região? Qual o motivo de o fenômeno continuar tomando proporções de desastre natural, causando prejuízos generalizados à economia do Semiárido brasileiro? Por que obras intensamente propaladas como soluções para a seca (açudagem, irrigação, perfuração de poços, Projeto de Integração do Rio São Francisco, etc) não modificaram ou talvez não alterem o cenário socioeconômico da região?
No Livro "Um século de secas: por que as políticas hídricas não transformaram o Semiárido brasileiro?", publicado pela editora Chiado (Portugal), com 434 páginas, os autores abordam a história de um século de secas para explicar os fatores predominantes às políticas de adaptação aos seus impactos, no período de 1901-2016.
Além de oferecerem uma compreensão crítica e abrangente sobre a área semiárida do Brasil, no passado e no presente, apontam caminhos e traçam estratégias político-institucionais para promover a gestão sustentável da seca, no contexto de possíveis mudanças climáticas.
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Editora: Chiado
Edição: 1
Ano de Edição: 2018
Assunto: História; Meio ambiente; Políticas públicas
Idioma: Português
País de Produção: Portugal
Código de Barras: 9789895217311
Encadernação: Brochura
Altura: 24 cm
Largura: 16 cm
Comprimento: 2,20 cm
Peso: 800g
Nº de Páginas: 434
Graduado em Ciências Atmosféricas, mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e doutor em Solo, Água e Ciências Ambientais pela Universidade do Arizona. É coordenador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (LAPIS – http://www.lapismet.com.br). É pesquisador na área de clima e serviços ecossistêmicos. Utiliza sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento ambiental, subsidiando governos e segmentos empresariais com informações de satélite. Participa como autor de relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
Escritora, jornalista, historiadora e doutora na área de Ciências Ambientais. É pesquisadora do Instituto Nacional do Semiárido (INSA – Brasil), Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Desenvolve atividades ligadas à divulgação científica, com foco no Semiárido brasileiro. É colaboradora do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (LAPIS) e da World Environmental Conservancy (WEC).
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